A Graptoveria jadeíta é uma espécie híbrida resultante do cruzamento entre uma espécie de Graptopetalum, neste caso o Graptopetalum macdougallii, e uma espécie de Echeveria desconhecida.

A planta forma rosetas compactas de folhas carnudas e de cor verde amarelado. As folhas são largas, dispostas em espiral e têm uma forma lanceolada com curvas pronunciadas que terminam numa ponta bem evidente. A superfície das folhas pode apresentar uma fina cobertura de pruína cerosa, que proteje a planta contra a luz solar excessiva e quanto a perda de água por evapotranspiração.

Em termos de flores, a Graptoveria jadeíta produz inflorescências de flores pequenas, em forma de estrela ou campainha, que surgem no topo de hastes eretas, muito parecidas com sua progenitora, a Graptopetalum macdougallii, porém com as pétalas mais levantadas. As flores podem variar de cor, incluindo tons de rosa, roxo e branco.

Aliás, ela pode lembrar bastante a Graptopetalum macdougallii ao produz as hastes com novas rosetas, porém suas folhas e rosetas adultas são bem maiores, além de sua cor ser mais pronunciada para o verde amarelado, do que o verde azulado/verde acinzentado da macdougallii.

A Graptoveria jadeíta é apreciada por sua forma compacta e suas folhas atraentes, o que o torna uma escolha popular entre os entusiastas de suculentas e colecionadores de plantas. É cultivado em condições semelhantes a outras suculentas, com boa drenagem do substrato, regas espaçadas e exposição ao sol ou luz brilhante. Quanto mais luz solar receber, mais aumentam os pigmentos acessórios, produzindo tonalidades de vermelho nas bordas das folhas.